Sali Djata Espancada até a Morte

Uma senhora de nome Sali Djata, foi espancado até a morte. Incidente ocorreu no domingo passado (27/08/2023) '' vinte e sete de Agosto de dois mil e vinte e três'' na secção de São Domingos concretamente na suzana, a vítima é acusada de feitiçaria com as outras mulheres, esse ato foi dirigido por um grupo de mulheres daquela localidade. É extremamente lamentável ouvir sobre o incidente envolvendo Sali Djata de 60 anos, e as outras mulheres em Suzana, Secção de São Domingos. A violência, em qualquer forma, é inaceitável e perturbadora. A morte de Sali Djata após ser espancada por um grupo de mulheres é uma tragédia.
Rosana Manga, filha da vítima, relata que a sua mãe teria sido forçada a beber um remédio de um curandeiro e, em seguida, foi levada para um julgamento sob acusação de feitiçaria. Essa situação levou ao espancamento das mulheres, resultando na morte de Sali Djata. É preocupante que as autoridades competentes não tenham intervindo para evitar essa tragédia. É de extrema importância que as autoridades investiguem imediatamente esse incidente e responsabilizem os feridos pelo espancamento e pela morte de Sali Djata. Além disso, é fundamental sensibilizar a comunidade sobre os perigos da violência e conduzir julgamento por acusações infundadas de feitiçaria. O respeito pelos direitos humanos e a proteção da vida das pessoas devem ser prioridades em qualquer sociedade. Em evidência, a situação do espancamento até a morte da senhora Sali Djata. O Presidente da Associação de Proteção dos Idosos, Nelson Oliveira Intchama, na sua intervenção condena o ato e o silêncio das autoridades por essa situação, e disse não haver lei que permite acusar as pessoas de feitiçaria, e pedi intervenção das autoridades competente nesse caso. Frisando que já tivemos vários casos desse género que ouvimos, e não ouvi a intervenção das autoridades competentes, não podemos continuar com esse tipo de atos. Ainda disse que as autoridades de São Domingos foram até o local, mas nada efetuaram a respeito. Perante essa situação, o presidente Nelson Oliveira Intchama pede a funcionalidade da justiça. Disse que quando ouvi a notícia isso o deixou chocante, porque a aldeia referida é onde ele cresceu. Alegando que não podemos ter uma procuradoria que olha caso desse género dando entrada e não dá atenção a isso. Por outro lado, Nelson disse que não ouviu nenhuma ocorrência das autoridades competentes, garante que fará uma mobilização para protestar contra a situação. É encorajador conferir os líderes, como o presidente da associação, pedindo uma resposta eficaz das autoridades e mobilização para protestar contra essa situação. A justiça deve ser imparcial e rápida em casos de violência e acusações infundadas. É essencial que a comunidade, as organizações da sociedade civil e as autoridades trabalhem juntas para garantir que os casos como esses sejam investigados especificamente e que os responsáveis ​​sejam responsabilizados perante a lei.

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