Secretário Nacional do Patrimônio denuncia atos danosos durante o mandato de Júlio Mendonça na UNTG
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) realizou uma conferência de imprensa nesta manhã na sua sede para abordar os recentes rumores de que Júlio Mendonça terá planeado um suposto assalto
por à instituição.
Lamine Augusto Nanque, Secretário Nacional do Patrimônio da UNTG, fez uma intervenção contundente, qualificando os quatro anos do mandato de Júlio Mendonça como danoso para a organização.
O Secretário Nacional de Patrimônio lamentou o impacto negativo que Júlio Mendonça teve na vida da UNTG, afirmando que nunca havia sido esse tipo de comportamento desde a sua entrada na UNTG, em1997. Ele acusou Júlio de deficiência gravemente na Policlínica, alegando que Júlio herdou o controle da clínica e todos os seus imóveis devido a uma disputa de aluguel entre ele e Camilo.
“Júlio matou a Policlínica, levando todos os imóveis da clínica para sua casa”, disse Lamine Augusto Nanque. Além disso, acrescentou que o restaurante da UNTG também foi afectado por Júlio Mendonça. Lamine desafiou Júlio a desmentir as alegações feitas durante uma conferência de imprensa e afirmou que a UNTG está disposta a ir mais longe no caso, caso haja qualquer acontecimento de Júlio Mendonça.
Por outro lado, Domingos Sanhop Sambú, Secretário Nacional de Políticas Públicas da UNTG, destacou que qualquer funcionário do estado faz parte da UNTG. Ele enfatizou que a atual direção da UNTG não busca insultos ou conflitos, mas sim soluções para resgatar a dignidade das infraestruturas de organização e remover qualquer impureza presente.
Domingos Sanhop Sambú chamou as pessoas a recordarem os acontecimentos passados, especialmente os insultos proferidos pelos governantes, e destacou que Júlio Mendonça foi o principal promotor de conflitos com as antigas lideranças da UNTG. Ele enfatizou que, no meio dessas disputas, os verdadeiros prejudicados são os funcionários e afiliados da organização.
“Júlio apresenta um comportamento que não contribui para o bem-estar dos funcionários. É fundamental que as pessoas respeitem a posição”, declarou Domingos. Ele também mencionou que Júlio Mendonça foi o promotor de uma greve realizada pelos surdos, que, no final, resultou apenas em prejuízos sem ganhos substanciais para os envolvidos.
Domingos Sanhop Sambú concluiu a sua intervenção afirmando que, se Júlio Mendonça acredita que pode planear um assalto à UNTG e chamar a atual direção de usurpadora de poder, a organização realizada um congresso que legitima a sua permanência na sede principal da UNTG. Além disso, afirmou que estão preparados para
qualquer tentativa de invasão.
João Cá, Vice-Secretário-geral da UNTG, Revela Motivos por Trás das Especulações em Coletiva de Imprensa Explosiva
João Cá, o Vice-Secretário-Geral da Organização, lançou luz sobre os motivos por trás das especulações que circularam recentemente.
O evento, que aconteceu em um ambiente tenso na sede da UNTG, teve como objetivo esclarecer as preocupações e discussões que pareiam sobre a instituição.
João Cá, destacou a importância de buscar informações de fontes confiáveis para uma compreensão mais precisa da realidade. Ele enfatizou que não se pode simplesmente ouvir o que as pessoas dizem.
Durante a sua intervenção, João Cá discutiu as funções da doutrina sindical e enfatizou que não busca ser arrogante, mas sim uma pessoa que valoriza o diálogo e a interação social. Ele expressou suas preocupações sobre os interesses de Júlio, que recentemente se tornou uma figura polêmica na UNTG.
João Cá alegou que Júlio, de
alguma forma, não tem os interesses dos funcionários da UNTG em mente, mas sim busca seus próprios benefícios pessoais. Ele destacou um incidente em que Júlio tentou alugar o edifício da UNTG para um banco, questionando as motivações por trás dessa ação e a falta de transparência.
O Vice-Secretário-geral afirmou que Júlio não pode ser considerado um verdadeiro sindicalista, pois não tem caracter sindicalista e não possui afiliação sindical conhecida. Ele foi mencionado no início do mandato de Júlio, quando o mesmo experimentou alugar uma propriedade da UNTG para um banco, questionando suas motivações, terá sido seu suposto desejo de benefícios pessoais.
João Cá finalizou sua intervenção com um aviso claro: eles não impedirão Júlio de entrar na UNTG, mas serão vigilantes e preparados para qualquer intenção que ele possa trazer consigo. Ele também, afirmou que Júlio alegou que o governo o apoiaria em suas ações, exigindo ao governo que se mantivesse afastado dessa questão delicada.
A coletiva de imprensa deixou uma atmosfera de tensão no ar e trouxe à tona acusações sérias e preocupações em relação à direção da UNTG e ao futuro da organização sindical.
